A AXA no Brasil é uma das seguradoras que oferecem a cobertura para transações indevidas com o PIX, ampliada também para as modalidades DOC, TED e TEF. Até então, a companhia tinha a cobertura Saque sob Coação, que garantia o pagamento de uma indenização, em casos de saques realizados com cartões sob coação. Com ambas as coberturas, a empresa passa a oferecer mais proteção financeira aos seus segurados.

“Nós readequamos o produto para atender as demandas dos nossos clientes, visto que tem aumentado o número de casos de sequestros-relâmpagos, principalmente
envolvendo o PIX. Em uma situação como essa, em que a vítima fica refém e ainda
pode ter uma perda financeira, contar com uma proteção traz um pouco de
tranquilidade”, afirma Erika Medici, CEO da companhia.

Também antenada às necessidades do dia a dia de seus segurados, a AXA tem feito
adequações em outras linhas de produtos. Exemplo disso é a cobertura Bolsa
Protegida, que passou a se chamar Bens e Bolsa Protegida. A diferença é que
antes ela garantia a cobertura de itens pessoais que estavam dentro da bolsa ou
mochila no momento do evento, entre eles, carteira, documentos, óculos, celular e cosméticos. Agora, basta o item estar sob o poder do segurado para ele acionar a cobertura em casos comprovados de roubo ou subtração mediante arrombamento. O valor do ressarcimento é estipulado no LIM (Limite Máximo de Indenização) no momento da contratação do seguro.

“Através dessas novidades, queremos facilitar o dia a dia das pessoas, proporcionando mais resiliência para que elas enfrentem com mais tranquilidade os imprevistos”, diz Erika. O seguro PIX, Bens e Bolsa Protegida é disponibilizado pela AXA através de parcerias com varejistas.

N.F.
Revista Apólice

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